A contratação de jovens aprendizes resulta em uma capacitação continuada conectada diretamente às funções requeridas pela empresa...
A contratação de jovens aprendizes proporciona a inclusão social. Utilizada como política de ESG, que está diretamente ligada aos recursos humanos nas práticas sustentáveis, no âmbito ambiental, social ou de governança das empresas. A contratação de jovens aprendizes resulta em uma capacitação continuada conectada diretamente às funções requeridas pela empresa de modo que, contribui no desenvolvimento de competências sociais e emocionais.Então vamos lá, o Instituto Ser + está aqui para esclarecer o que é o Programa de Aprendizagem Profissional e os critérios de contratação. Tudo em um único lugar e com uma linguagem acessível. E não é só sobre emprego que falamos, mas também sobre a aspecto inclusivo de uma contratação.Trazemos a seguir alguns esclarecimentos sobre o Programa Jovem Aprendiz, o fator de investimento social para a sua empresa e a importância de programas de aprendizagem para esses jovens.
Jovens entre 14 e 24 anos, que estejam estudando e inscritos em um Programa de Aprendizagem, podem ingressar no mercado de trabalho.Além disso, a Lei de Aprendizagem prevê outros requisitos importantes para que o jovem possa se candidatar à vaga, que são:
Por outro lado, as pessoas com deficiência não possuem restrições quanto à idade, podendo ingressar no mercado como aprendiz mesmo após os 24 anos.A duração da jornada de trabalho do menor aprendiz varia: se estiver no ensino médio não deve ultrapassar seis horas diárias. Para os jovens que já completaram o ensino médio, é permitida a jornada de até oito horas diárias, desde que sejam acrescidas atividades teóricas, conforme o previsto no contrato e no Programa de Aprendizagem.A contratação de jovens aprendizes deve ser registrada na Carteira de Trabalho ou seja, o seu salário deve ser baseado no salário mínimo proporcional às horas de trabalho. Lembrando que o contrato deve ter duração de até 2 anos, com possibilidade de efetivação em alguns casos.Outros direitos são garantidos, como por exemplo: férias remuneradas, que devem coincidir com as férias escolares; direito a 13º salário; 2% de FGTS; vale-transporte; curso preparatório na área de atuação na empresa (que falaremos mais a seguir).
A resposta é SIM!A Lei 10.097/2000, de 19 de dezembro de 2000, regulamenta o trabalho do jovem aprendiz no Brasil e toda empresa de grande ou médio porte deve ter de 5% a 15% de aprendizes entre seus colaboradores. Saiba que pequenas e microempresas também podem fazer a contratação.Além de cumprir os requisitos legais, a empresa promove a responsabilidade social empresarial, como resultado, forma uma geração de profissionais alinhados às expectativas da empresa e ainda promove um ambiente inovador.Afinal, um jovem em seu primeiro emprego está com disposição e vontade, está propenso a trazer novidades, além de estar em contínuo processo de atualização como exigência do próprio programa.Desse modo, as vantagens da contratação de jovens aprendizes mesclam entre reconhecimento social e benefícios fiscais para as empresas que aderem ao Programa de Aprendizagem.As empresas que contratam jovens aprendizes contam com:
A Lei de Aprendizagem traz outras duas pontuações importantes: estudantes de escolas públicas podem ter preferência na seleção e o desempenho escolar também podem ser diferenciais no processo seletivo.Mais dois aspectos sociais, um envolve a maior oportunidade a jovens que estudaram em escolas públicas possibilitando, principalmente, uma equidade no processo. O desempenho escolar dá oportunidade para àqueles que, desse modo, mais se empenham e desejam mudar de vida.As iniciativas de responsabilidade social entretanto são um diferencial para o mercado. Empresas que contratam jovens aprendizes geram mais visibilidade e uma percepção positiva do público, criando uma imagem sustentável e positiva para a sua marca.A dúvida que surge é, como oferecer a esses jovens cursos, treinamentos e capacitações?Afinal, está na Lei que a empresa contratante deve disponibilizar atividades teóricas e práticas continuadamente. Para ajudar nessa missão e ainda prestar todo o suporte para os jovens, a empresa pode fazer parceria com uma instituição formadora, como o Instituto Ser +.
A empresa que realiza a contratação de jovens aprendizes, não só cumpre uma obrigação legal, mas vai além, assume uma responsabilidade social, principalmente para jovens que se encontram em vulnerabilidade social.A empresa fará parte da moldagem de um futuro profissional e do mesmo modo que também ajudará na construção pessoal deste jovem. Analisando bem, um jovem aprendiz na sua empresa representa vida nova para todos.Cabe aos colaboradores da empresa ensinarem na prática as funções para este menor, desse modo, ele traz ideias do mundo afora, muitas vezes inovadoras. É uma construção linda! Já pensou em contratar um menor aprendiz? O empresário passa então a ter colaboradores que se especializam no ensinar e passam se capacitar, ainda, na função sênior na instituição.
O jovem estudando e tendo a possibilidade de entrar para o mercado de trabalho já começa a construir o seu futuro de sucesso, tudo depende da vontade do menor para aprender e da empresa para ensinar e oportunizar.Quando esses dois fatores dão certo, match, a empresa terá, a possibilidade de ter em seu quadro de profissionais uma pessoa capacitada e entendida sobre a instituição. Do mesmo modo que o país terá um cidadão crítico que elevará a economia e o aspecto social do Brasil.Muitas vezes os jovens selecionados no Programa estão em situação de vulnerabilidade social, por isso a educação é a ferramenta primordial para que esse jovem, e muitas vezes a sua família, mude de vida. É uma equação quase certeira, visto que, educação + jovem + oportunidade = sucesso profissional e pessoal.
A prova de que a educação e o trabalho de fato são os grandes desafios enfrentados pelos jovens está na pesquisa desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE) de 2019/2020.Primeiramente o estudo mostra que o impacto sofrido na pandemia pelas pessoas que possuem menor escolaridade. Segundo o levantamento, a redução do emprego foi maior entre brasileiros que possuem poucos anos de estudo ou não chegaram a concluir o ensino médio.No entanto esses são dados que levam apenas em consideração a escolaridade. Sabemos que muitas outras situações por vezes podem “empurrar” este aluno para fora da escola. Por exemplo: gravidez precoce, que envolve saúde pública, violência doméstica, falta de incentivo da família, necessidade de trabalhar desde muito jovem para sustentar a família, ou mesmo cuidar do lar, falta de dinheiro para comprar os materiais. Ou seja, são muitos os “degraus” para o jovem no Brasil.
O Ser+ é de fato um certificador do Ministério do Trabalho para a Lei de Aprendizagem. O que significa que temos a excelência de metodologias em programas de desenvolvimento pessoal e profissional para os jovens.Por meio de nossos projetos de inovação, vida, carreira e desenvolvimento, o Ser+ está apto a desenvolver um programa conforme as necessidades da sua empresa.Todo mundo ganha, a sua empresa, o jovem aprendiz e o mercado de trabalho.
